Para diagnosticar a pancreatite, o médico primeiro terá uma história detalhada do paciente para ver se o paciente tem algum dos fatores de risco associados à pancreatite, como problemas com álcool ou tabagismo.
Assim, o GTT pode às vezes ser usado para rastrear diabetes em certas populações de pacientes (por exemplo, candidatos a transplantes renais). A população alvo deste novo exame de sangue são as pessoas com antecedentes familiares de cancro do pâncreas, as que têm predisposição genética para a doença ou aquelas que desenvolveram diabetes depois dos 50 anos. As características da estrutura e localização do exame de órgão são difíceis, mas a ultra-sonografia pode visualizar a glândula em diferentes projeções e avaliar sua condição. Entre os sinais atípicos, estão a sede excessiva, a visão turva, o aumento da vontade de urinar e a perda de peso, muitas vezes associada ao aumento do apetite.
Quais são os sintomas do pré-diabetes? - Médico Responde Acredita-se que 30 dos casos de pré-diabetes evoluem para diabetes em 5 anos, caso não seja iniciado orientações e se necessário, tratamento medicamentoso. O GTT é mais complicado de realizar do que outros testes usados para detectar diabetes, como glicemia de jejum ou hemoglobina A1c, mas é mais sensível e pode detectar diabetes mais cedo.